Me entrego, me apego, me deserdo, me renego, me conformo, me reformo...
São poucas as coisas que deixei de fazer, deixei de ler ou até mesmo de ver. Confusões corriqueiras ou uma flechada certeira? No centro do coração num ápice total de emoção... Remoção de um simples sentimento oco requentado, não temperado, pouco adoçado. Recém chegado de uma luta contra seu próprio interior rebelde onde só ele apanhava. Era um soco daqui, um chute de lá. Foram vistos até cuspes na face naquela batalha de apenas um ego centrado pensante. Onipresente, Onisciente, Deficiente realmente de uma fé invisivel, solúvel desgastante furiosamente marcante. Renega-e abra estes olhos vermelhos de tanto pensar e repensar sobre assuntos decididamente tão seus, Tão meus, NOSSOS!
Um anfiteatro repleto de alucinações daquilo que sempre tentou ergue com as próprias mãos. Um operário da vida por assim dizer. Ergue seus sonhos com seu trabalho. Um reconhecimento tão bem visto por gente tão semi-opaca. Que destroça, remove. Não põe nossos corações pra bater. Pulsar de felicidade. Receber uma injeção de animo na vida. E o que me diz? Se sentes feliz? O relógio... Aquele relógio parou? Não se movimenta mais? Cansou de fazer e refazer o mesmo percurso por meses, anos... Décadas? Ou ainda continua naquela mesma parede esquecida, cheia de pó... Revestida com pelo cansaço... À flor da pele. Não mais se ergue. O tic-tac que costumava ouvir o dia inteiro hoje não soa mais. Não pulsa jamais. Não te esueces nunca de um amanhecer, do entardecer, apenas mais uma NOITE DE LUAR. Ser banhado uma vez mais. Não te enganas!
Não engasga com sua própria saliva. cativa, indiscritiva. Recreativamente apto. Um inapto para um trabalho tão opressivo. Reprimido... Esquecido como todas aquelas pilulas que tu mesmo jurou não por masi garganta a dentr. Um mero refém do silêncio. O opositor, um simples impostor... Na analogia diária de um mundo tão seco, pálido... Sem sal, não vivencia a paz entre vizinhos... Não precisa ter carater para todas as outras existem MASTERCARD!
Compra-te!
Já dizia um grande pensador. Não por ser conhecido mas por pensar demais... Era um compositor, repositor... Repunha tudo o que se pensava e passava folha por folha e ainda hoje ouço certas pessoas dizerem assim em alto e bom som...
"E não existe demônio pior que nós mesmos"
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