
Se bem me lembro tudo isto aqui é tão puro. As palavras ditas não foram jogadas no ventilador. Jamais serão.
pra que usar de tantos artificios? Ir de contra corações que sabemos bem que se querem. Tão bem. É tão nosso. Meu e seu. Não me negue isso. Não te negue isso. Saiba que a vida é curta demais pra deixarmos certas coisas passarem assim... Sem ao menos um porque... Dizer-te algo que não se pode tocar apenas sentir.
É puro sim. Único. Unicamente seu. Dei-te todo ele sem ao menos fazer uma pergunta. Não importa. Dei-te a coisa mais preciosa de toda uma vida. Sim a mais valia das matérias. Não tem valor, mas é muito valioso.
Sei bem que erros rotineiros nos cansam. Nos deixam exaustos. Sei bem disso. Sei também que tolo eu sempre serei. Pelas ruas mais cheias de pecados existentes convivi. Vivi por um bom tempo lá. Não nego. Impulsivo? Isso eu não sou. Nunca serei... Quem me dera. Ah quem me dera ser tão impulsivo quanto ordinário.
E essa vida agitaa? Cheia de rotinas... Como vai? vai bem? Não sei... Há tanto tempo que não fico sabendo nada sobre você. Será que nossas rotinas nos afastarão? Ou simplesmente eu te afastei? Me conta tudo.... Estou aqui pra isso. Sou seu ouvine fiél. Me dê sua mão? Não me negue isso; Um sorriso, sua linda risada que me faz viver. Choras que nem uma criança que pede algo a sua mãe e a mesma recusa. Te dou meu ombro. se apóie nele. Te dou meu coração e todo amor existente. Dou-te todos meus pensamentos. Tudo que ficou guardado neste meio tempo... É todo seu!
E como bem sabe... Minha teoria de viver me reflete à você. Só você. Tolo eu sou. ordinário também. Mas algo dentro do meu ser grita como um refém que quer sair... Quer ser livre.
E o amor como vai?
Bom, diz o poeta Paulo Leminski assim:
ResponderExcluirAMOR
Amor, então,
também, acaba?
Não, que eu saiba.
O que eu sei
é que se transforma
numa matéria-prima
que a vida se encarrega
de transformar em raiva.
Ou em rima.
Paulo Leminski