domingo, 22 de agosto de 2010

Brilho Eterno


Me deixa aqui. Não precisa falar nada... Apenas sorri. Aquele seu sorriso belo, cheio de vida. Muita vida desperdiçada todos os dias por você. Me acorda... Não, me deixa dormir. Vem aqui me abraça, me aquece... Mostra-me novamente esse seu belo sorriso.

Tira-me deste mundo cruel que não nos ensina nada de produtivo.

Que fato seria esse? Explique-me... Me diga. Responda-me. Não se cale. Não se apague. Não se exclua.

Existe tanta vida aqui. Eu sei que existe. E não podemos parar. Não podemos deixar de trilhar nossas vidas...

Nosso brilho é tão eterno que se ofusca em tão pouco tempo... Se esvai de nossas vidas. Seres mundanos de pouca fé não existe nada eterno nessa vida. Nesta louca e nem tão bela vida.

"Eu prefiro ser esta Metamorfose ambulante do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo(...)".

Se é eterno então não é mundano... E se não for eu não quero. Sinceramente estou morto para este mundo. Tudo aqui é tão desmotivante, seco, pálido...

Onde se encontra todo este brilho eterno?

E o que seria eterno neste mundo?


A memória guardará as lembranças!

A vida nos ensinará tudo...

Tudo aquilo que por medo ou receio não quisemos aprender.

Absorver tudo... Crescer!


Cartesiano eu queria ser... Se penso logo existo e se não penso?

Um comentário:

  1. Nossa adoro este filme, realmente às vezes é tanto que chega a ser pouco, não que realmente seja pouco mas porque o quanto podemos sentir é muito pouco comparado ao total.

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