domingo, 6 de dezembro de 2009

amontoado de um nada!


O realejo, o desejo, o fato, a ficção... As cobranças do pós-rolê feitas perante o espelho.
As crenças, as pessoas que se fingem de boas, mas, de boas não tem nada, as descrenças, o surto psicótico em plena a madrugada.
A mente que voa por aí procurando estabelecer um ponto firmado. Apenas procura mais não acha não por não conseguir, mas por conseguir demais...
O sono, à distância, o medo, a impotência e um corpo ligeiramente putrefato na esquina dos demônios mundanos. Tudo isso é o ódio por si próprio.
Tudo isso demonstra da forma mais escancarada o puro ódio concentrado dentro de um corpo absurdamente leviano.
As falsas atitudes, os leves deslizes e sempre um vulto atrás de você... O que dizer?
-Me siga, me use, abuse e extrapole... Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh adoro!
O beijo amargado, as olheiras, uma rua que nunca parece ter fim... A cabeça que vai a mil e parece que vai explodir!

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